Sob os papas da Renascença, a Inquisição romana foi tão pouco vigilante, que os conversos puderam retornar ao judaísmo nos Estados papais sem serem incomodados. Em 1542 , o papa Paulo III instituiu a Congregação do Santo Ofício para intensificar as investigações. Em 1555, Paulo IV ordenou que se procedesse contra os portugueses conversos, de onde resultou uma perseguição na qual foram queimados vivos 25 indivíduos, 60 foram enviados como escravos para Malta e muitos outros ainda punidos. Em 1640, um velho de 76 anos, Abraão do Porto, foi queimado vivo.
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