É, talvez, o mais antigo dos suplícios capitais. Aquele conhecido e usado em todas as partes do mundo. A execução com este instrumento era reservado só aos condenados nobres, enquanto os pobres eram justiçados com procedimentos que comportavam longas agonias. Com este instrumento foi decapitado Jacques D'Armagnac, duque de Nemours, condenado pelo parlamento de delitos de "lesa maestá" (Paris 1477).
Os seus filhos, crueldade sobre crueldade, foram condenados a ficar sob o palco de execução para serem banhados pelo sangue do pai. Deste modo fora decapitados, em 1535, também João Fisher, bispo de Rechester e Tomás Moro, por não terem aceitado se submeter ao ato de supremacia.
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